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Milagres entre nós

Relacionamento abusivo: o que leva você a aceitar migalhas?

17 de outubro de 2019 por Debora Barbara Nenhum comentário

“No amor não há medo; pelo contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor.” 1 João 4:18 

Thaís Martins / 26 anos / Igreja Mevam

Thaís Martins, 26, mora em Uberlândia, Minas Gerais, e congrega na Igreja Mevam. A jovem cresceu sem uma presença paterna e aos 15 anos começou a namorar adentrando em um relacionamento abusivo. “Quando eu o conheci depositei nele toda a minha carência paterna, tudo o que eu não recebi do meu pai“, diz Thaís. 

Thaís nos conta que havia muita dependência emocional e ambas as partes tinham comportamentos possessivos, porém aquele ciúme ao seu ver parecia normal e tudo o que a jovem queria era evitar brigas desnecessárias, “eu achava aquilo normal, achava que aquilo era até bonito, porque eu pensava que ele me amava muito […] e que estava certo mesmo e eu tinha que respeitar, eu tinha que viver só pra ele e respirar aquele relacionamento.” 

Nesta época ela era católica e o namorado espírita e, conforme o relacionamento foi se desenvolvendo a sua crença religiosa foi abandonada e a religião do namorado ganhou sua devoção.

Um determinado dia ela passou em frente a uma igreja evangélica e sentiu um desejo de entrar e conhecer, ela já havia escutado sobre Jesus, porém não tinha sido evangelizada e não o conhecia profundamente “eu conhecia Jesus de ouvir falar e na igreja evangélica eu tive uma experiência com o Senhor. Eu entrei e o Senhor foi trabalhando no meu coração e nunca mais saí”, conta Thaís.

Thaís ia escondida para a igreja, porque o namorado não a deixava sair de casa, ele impunha uma condição: ela precisava atendê-lo do telefone fixo sempre que ligasse ou a acusava de traição e as brigas se iniciavam. “Era impressionante, assim que eu chegava na igreja, passava um tempinho, ele me ligava no celular. Ele não me ligava o dia inteiro, mas me ligava justo na hora do culto. Daí eu saia correndo da igreja, eu corria três quarteirões pra atender ele a tempo” relata a jovem. 

Essa cegueira sentimental foi caindo à medida que eu fui me aproximando do Senhor

Deus foi trabalhando em seu coração e a misericórdia d’Ele a alcançou fazendo ela compreender que coisas grandes iriam acontecer em sua vida, mas era necessário desprender-se de toda a dependência afetiva, se libertar e desenvolver o amor próprio.  

“Todas as dependências emocionais, essa cegueira sentimental foi caindo à medida que eu fui me aproximando do Senhor, porque quanto mais você se aproxima da luz mais você consegue enxergar aquilo que você não via antes. Quanto mais eu caminhava rumo a luz mais a escuridão ia saindo de mim”. 

As pessoas que estão em um relacionamento abusivo geralmente não se dão conta da situação, para elas o amor pelo cônjuge é a única coisa que lhes importa e há uma grande subordinação. Elas se tornam reféns dos próprios sentimentos. 

Deus lhe deu forças e ela terminou o relacionamento próximo aos seus 18 anos e decidiu se encher cada vez mais do Espírito Santo, pois era o único que preenchia o vazio que sentia após o término. Nos 4 anos que se sucederam, Thaís optou por permanecer solteira, e atualmente aos 26 anos espera em Deus anunciando o evangelho e alcançando vidas através do seu testemunho.

Mensagem de Thaís Martins para pessoas que estão em relacionamentos abusivos:

“O que leva você a aceitar migalhas? O que leva você a aceitar tão pouco? Eu acredito que há falta do amor próprio, há falta de entendimento de saber quem você é, da sua identidade, você talvez não se vê como uma pessoa que merece ser feliz […] e é por isso que você aceita qualquer coisa. Eu quero dizer pra você que existe um amor perfeito, claro que não existem relacionamentos perfeitos, mas existe um amor perfeito e esse amor não está em homens, ele está em Cristo. 

Se existe uma prisão na sua vida e você não consegue se libertar daquela cadeia, vá em quem tem a chave. Pra você que não consegue se desprender, eu te aconselho a buscar ao Senhor, a buscar o seu Libertador, ser sincera (o) com Ele. Não tenha medo, se aproxime do Senhor, que Ele vai transformar e libertar a sua vida, o seu coração, e remir a sua história.” 

Quer ter seu testemunho aqui e contar às pessoas o que Deus tem realizado na sua vida? Entre em contato conosco através do e-mail: Jornalconexaoumadesb@outlook.com ou do nosso instagram @conexaoumadesb.

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Reflexão

Louco?!

15 de outubro de 2019 por Maiara Lopes 1 comentário

Imagine a seguinte cena:
Você está trabalhando arduamente, dia após dia, independente do clima, para ter a vida que sempre sonhou. Quanto mais tempo investe, mais resultado positivo alcança. Porém, o mundo avança e com ele muitas novidades chegam, então aquilo que tinha conquistado já não é mais suficiente e o ciclo de trabalho recomeça. Mas tudo bem, não é mesmo? São os seus sonhos e todos nós estamos correndo atrás do nosso bem estar.

De repente, você encontra alguém e, todo empolgado, começa a contar sobre suas aquisições, vivências e como chegou até ali. Ao final, a pessoa simplesmente te encara e diz: “Louco!”. Olhando esse alguém indo embora, abrindo espaço entre a multidão apertada que transita rapidamente pelas ruas, como você reagiria? Certamente ficaria chocado – ou como muitos, com raiva.

Imagine a minha reação ao abrir a Bíblia em Lucas 12. 20 e perceber que esse louco sou eu. Ontem, no caminho para a faculdade, pensei no céu. No mesmo instante me entristeci porque não fazia ideia quando foi a última vez que fiz isso. Minha mente estava abarrotada, totalmente cheia de pensamentos sobre as coisas desta terra e, sem perceber, fui deixando meu relacionamento com Deus em segundo e até terceiro plano.

Não é errado corrermos atrás dos nossos sonhos, estudarmos e trabalharmos para ter uma boa vida enquanto estivermos aqui (o livro de Provérbios discorre a respeito desse assunto). O erro está no foco.
Até começamos bem, conciliando a vida material e espiritual, mas em certo ponto começamos a nos embaraçar. Aos poucos deixamos de ler a Bíblia, afinal as horas voam e quando menos esperamos já estamos dormindo; aquele tempo de oração que antes era sagrado, hoje é facilmente trocado por algo do cotidiano e nossa intimidade com o Espírito Santo vai se esvaindo; frequentar as reuniões não é necessário… Domingo à noite já está de bom tamanho.

Não pensamos mais no céu. Não falamos mais do céu. Não ansiamos verdadeiramente o céu, pois se assim fosse, estaríamos a todo instante nos preparando para O Grande Dia. Até nossas pregações mudaram o foco – o que mais vemos são sermões antropocêntricos, como se Deus precisasse de nós, mas não, Ele não precisa. Deus nos ama e por sua infinita misericórdia nos quer junto dEle, e isto não quer dizer que sejamos bons, pelo contrário, só evidencia o quanto somos indignos e dependentes desse amor. Não estamos vivendo como peregrinos. Queremos estabelecer moradas nesta terra, como o povo de Israel no Egito, e nos esquecemos de que temos uma promessa: Canaã não é aqui!

Pare e pense se você está vivendo como louco, assim como eu estava. O que tens semeado e para quem será? Trabalhe, estude, conquiste, mas faça isso para a glória de Deus. Não permita que os desejos dessa vida te encantem ao ponto de mudar seu alvo e te afastar do Pai.  A partir do momento que entregamos nossa vida a Deus, precisamos ter em mente que não vivemos mais para nós mesmos, e sim para aquele que por nós morreu e ressuscitou (II Coríntios 5.15).
Lembre-se disso: “Sou estrangeiro, mas compreendo que o eterno lar começa no momento em que vivo para Te encontrar (Deus)”.
O céu começa aqui, agora.

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