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Milagres entre nós

“Porque eu fui a escolhida para estar aqui entre milhares de pessoas?”

23 de maio de 2020 por Maiara Lopes Nenhum comentário
Camille Lins/Arquivo pessoal

Se você já fez essa indagação, provavelmente sabe a angústia implícita que ela carrega. Todos nós, por mais fortes que sejamos, já nos deparamos com algum ponto na estrada onde era impossível enxergar alguma coisa e então dissemos: “E agora Deus, porque eu vim parar aqui?”.

Eu gostaria que, por um instante, você imaginasse uma menininha de 10 anos presa à incerteza do amanhã dentro de uma sala opaca da UTI e sem ao menos saber o que realmente há de errado com o seu corpo. A visão que ela tem ao seu redor é limitada a diversos aparelhos e médicos entrando e saindo, então, o momento da grande pergunta chega e a menininha fala consigo mesma: “Porque, dentre tantas pessoas, EU estou aqui?”, porém nada de respostas. Mal sabe ela que está embarcando na aventura de aprender com o silêncio de Deus.

20 de abril de 2017. Para a maior parte das pessoas, uma quinta-feira como qualquer outra, mas, esta data nunca mais seria a mesma para um pai que levava sua filha nos braços às pressas para o hospital. Os sintomas: falta de ar, fraqueza, dor no peito. Johnson Lins é muito preciso em dizer detalhes sobre este dia – por mais que tenha se passado três anos – afinal, é muito difícil um pai não recordar momentos tão angustiantes. De repente, sua filhinha estava internada na UTI com um quadro muito incerto.

– Broncopneumonia, os médicos disseram. Mas, não. Uma semana se passou e o resultado dos exames revelou algo muito pior: Trombose Sistêmica no corpo. A menininha estava com trombos (coágulos) no coração, nos pulmões, na perna esquerda e no braço esquerdo. Mas quem é ela?

Camille Lins. Uma garota que passou mais de 80 dias na UTI submetida a procedimentos dolorosos.

– Pai, se for pra eu ficar no hospital sofrendo, prefiro ir morar com Deus.

Lágrimas inundaram o rosto daquele pai.

– Filha, a gente nunca pode desistir de viver, o que a gente tem que continuar fazendo é sempre acreditar na vida.

Uma garota que tão nova entrou na sala de cirurgia pra retirar os trombos do coração e desobstruir a artéria do pulmão esquerdo. “Nós vimos ela indo para a sala, mas não sabíamos se ela voltaria com vida”. A operação muito complexa deu certo, porém, dois dias depois, ela teve uma tromboembolia pulmonar (quando uma ou mais artérias pulmonares ficam bloqueadas por um coágulo sanguíneo) e precisou enfrentar o centro cirúrgico novamente e, logo em seguida, ficou 18 dias em coma. 18 dias entubada. 18 dias de mais silêncio.

“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam”. (Salmos 23.4)

Arquivo pessoal

 Esta é a passagem Bíblica que acalentou o seu coração em todo o tempo. Quatro dias depois de ter acordado do coma, os aparelhos que auxiliavam a sua respiração foram retirados. Ao todo, Camille passou 118 dias internada no hospital e durante esse percurso seu pai reuniu forças e a ajudou a reativar sua fé. “Orar pra mim é respiração, e Palavra de Deus é libertação. Então a gente começou a fazer as duas coisas, eu comecei a conversar muito com ela sobre a importância da fé, mostrar na Palavra de Deus que era possível se recuperar desse problema e ela foi reanimando”.  

Camille saiu do hospital tomando 13 medicações, mas hoje ela só toma uma como precaução (que é o anticoagulante). Por duas vezes teve o pulmão esquerdo condenado e os médicos acharam que o perderia total ou parcialmente, porém, os dois pulmões funcionam 100% até hoje. Depois de muitos exames, foi descoberto que ela sofria de uma doença rara chamada Síndrome de May-Thurner (a artéria ilíaca direita comprime a veia ilíaca esquerda contra a coluna vertebral que pode causar uma trombose venosa profunda na perna esquerda; dessa trombose pode se desprender um êmbolo que obstrua a circulação à distância; se esse êmbolo for para os pulmões, pode gerar risco sério à vida). Ela saiu com o pé esquerdo praticamente imóvel devido um ataque da trombose nesta região, tomando até morfina para passar a dor. Hoje, com a graça de Deus, ela não sente nada e anda normalmente. Isso se chama Milagre!                                                                                                                      

Voltando um pouco à pergunta do título, hoje vemos que Deus chamou a Camille (mesmo sendo tão nova) para vivenciar uma experiência íntima com Ele e ser testemunha de que o Mestre ainda realiza milagres. Deus poderia ter dito para eles logo no início que tudo ficaria bem, mas ao invés disso houve silêncio. Não porque Deus é mau e gosta de nos ver sofrer, e sim porque Ele quer nos ensinar a ter fé, a confiar mesmo sem entender e a depender completamente de Sua graça. Não posso imaginar o tanto de aprendizado que a Camille teve ao longo de todo esse tempo confinada no hospital, mas com sua história eu aprendi que nem sempre vou compreender as situações que Deus me permite passar, mas que Ele sempre tem um propósito maior do que a minha compreensão e, no final, os caminhos dEle se mostram perfeitos.                                                                                                                                              

Por Maiara Lopes

*Se você quiser saber mais detalhes dessa história, adquira através do instagram @johnson.lins.rb o livro chamado Gratidão escrito pela Camille, que tem edificado vidas e gerado testemunhos lindos.


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Milagres entre nós

Meu Deus é o Deus de Milagres

18 de dezembro de 2019 por Debora Barbara Nenhum comentário

A jovem Samira Alves, regente do Jardim Marrocos, compartilhou conosco o milagre que aconteceu na vida de sua mãe, Santina Alves, diabética (tipo 1) há 8 anos e que no mês de outubro de 2019 sofreu um acidente e correu o risco de amputar o pé.

Diabetes tipo 1 caracteriza-se pelo excesso de glicose (açúcar) no sangue ocasionando diversas complicações ao paciente, entre elas amputações originadas de ferimentos na pele que são imperceptíveis ao paciente e podem gerar gangrena — falta de abastecimento de sangue nos tecidos, levando ao apodrecimento —.

Samira Alves e Santina Alves/ Jd. Marrocos.

Samira relata que Santina estava andando por uma rua e pisou em um parafuso e não percebeu, ele penetrou a sua sandália e furou o seu pé direito. A irmã de Samira, Daniela Alves, percebeu o pé da mãe sangrando e se deslocaram imediatamente a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila São Pedro onde foram atendidas e retornaram para casa. Pelo furo saía pus, porém, como não saía em grande quantidade o pé começou a inchar e em questão de dias uma bolha estourou no dorso do pé (parte de cima).

A situação começou a se agravar e a senhora Santina foi encaminhada para o hospital das Clínicas. “Os médicos se reuniram, fizeram todos os exames, e falaram que no caso dela teria que fazer a cirurgia porque os dedos dela estavam pretos, necrosados, foi muito rápido, quem tem diabetes o processo é muito rápido”, diz Samira. 

Como o quadro havia piorado muito, o intuito dos médicos era amputar não apenas os três dedos necrosados como também o pé inteiro para tirar toda a secreção e evitar o risco de se espalhar para a perna, e como Samira estava cuidando da mãe ela era a responsável por autorizar a cirurgia. “Eu falei não, primeiramente seja feita a vontade do Senhor. Eu autorizei a cirurgia dos dedos. Eu fiquei pensando em muitas coisas, a minha mãe é muito independente e gosta de fazer as coisinhas dela, e se ela não puder andar?”, relata Samira.  

A cirurgia foi realizada no dia 18 de outubro e foi um sucesso. Porém, quando tiraram o curativo os médicos disseram que precisaria de uma segunda cirurgia para descobrir onde estava a infecção e insistiam em amputar o pé. Samira nos conta sobre a reação da sua mãe, “a minha mãe desde o começo falou não e começou a clamar a Jesus, dizendo que o sangue de Jesus tem poder e falando que Deus não ia deixar”. 

Ela ficou mais sete dias internada e recebeu alta. Um médico disse que provavelmente em um mês ela estaria de volta ao hospital em uma situação pior e a família ficou apreensiva, porém, colocaram nas mãos do Senhor. O pensamento de Samira foi “Se Deus cuidou até aqui, vai cuidar do restante”. E assim Ele o fez.

Nesta quarta-feira (18) completam dois meses que Santina fez a cirurgia. Ela está bem, se recuperando e voltando a andar. Desde o dia da cirurgia não saiu mais pus do pé e não houve mais infecção. Ao retornar em uma consulta de rotina “o médico falou que o pé dela está lindo porque não tem secreção”, testemunha Samira. 

Samira finaliza o testemunho nos lembrando o quanto Deus é maravilhoso e que a última palavra é sempre d’Ele o qual age conforme a sua vontade, sendo assim nada acontece por acaso, tudo tem um propósito.

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Milagres entre nós

Relacionamento abusivo: o que leva você a aceitar migalhas?

17 de outubro de 2019 por Debora Barbara Nenhum comentário

“No amor não há medo; pelo contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor.” 1 João 4:18 

Thaís Martins / 26 anos / Igreja Mevam

Thaís Martins, 26, mora em Uberlândia, Minas Gerais, e congrega na Igreja Mevam. A jovem cresceu sem uma presença paterna e aos 15 anos começou a namorar adentrando em um relacionamento abusivo. “Quando eu o conheci depositei nele toda a minha carência paterna, tudo o que eu não recebi do meu pai“, diz Thaís. 

Thaís nos conta que havia muita dependência emocional e ambas as partes tinham comportamentos possessivos, porém aquele ciúme ao seu ver parecia normal e tudo o que a jovem queria era evitar brigas desnecessárias, “eu achava aquilo normal, achava que aquilo era até bonito, porque eu pensava que ele me amava muito […] e que estava certo mesmo e eu tinha que respeitar, eu tinha que viver só pra ele e respirar aquele relacionamento.” 

Nesta época ela era católica e o namorado espírita e, conforme o relacionamento foi se desenvolvendo a sua crença religiosa foi abandonada e a religião do namorado ganhou sua devoção.

Um determinado dia ela passou em frente a uma igreja evangélica e sentiu um desejo de entrar e conhecer, ela já havia escutado sobre Jesus, porém não tinha sido evangelizada e não o conhecia profundamente “eu conhecia Jesus de ouvir falar e na igreja evangélica eu tive uma experiência com o Senhor. Eu entrei e o Senhor foi trabalhando no meu coração e nunca mais saí”, conta Thaís.

Thaís ia escondida para a igreja, porque o namorado não a deixava sair de casa, ele impunha uma condição: ela precisava atendê-lo do telefone fixo sempre que ligasse ou a acusava de traição e as brigas se iniciavam. “Era impressionante, assim que eu chegava na igreja, passava um tempinho, ele me ligava no celular. Ele não me ligava o dia inteiro, mas me ligava justo na hora do culto. Daí eu saia correndo da igreja, eu corria três quarteirões pra atender ele a tempo” relata a jovem. 

Essa cegueira sentimental foi caindo à medida que eu fui me aproximando do Senhor

Deus foi trabalhando em seu coração e a misericórdia d’Ele a alcançou fazendo ela compreender que coisas grandes iriam acontecer em sua vida, mas era necessário desprender-se de toda a dependência afetiva, se libertar e desenvolver o amor próprio.  

“Todas as dependências emocionais, essa cegueira sentimental foi caindo à medida que eu fui me aproximando do Senhor, porque quanto mais você se aproxima da luz mais você consegue enxergar aquilo que você não via antes. Quanto mais eu caminhava rumo a luz mais a escuridão ia saindo de mim”. 

As pessoas que estão em um relacionamento abusivo geralmente não se dão conta da situação, para elas o amor pelo cônjuge é a única coisa que lhes importa e há uma grande subordinação. Elas se tornam reféns dos próprios sentimentos. 

Deus lhe deu forças e ela terminou o relacionamento próximo aos seus 18 anos e decidiu se encher cada vez mais do Espírito Santo, pois era o único que preenchia o vazio que sentia após o término. Nos 4 anos que se sucederam, Thaís optou por permanecer solteira, e atualmente aos 26 anos espera em Deus anunciando o evangelho e alcançando vidas através do seu testemunho.

Mensagem de Thaís Martins para pessoas que estão em relacionamentos abusivos:

“O que leva você a aceitar migalhas? O que leva você a aceitar tão pouco? Eu acredito que há falta do amor próprio, há falta de entendimento de saber quem você é, da sua identidade, você talvez não se vê como uma pessoa que merece ser feliz […] e é por isso que você aceita qualquer coisa. Eu quero dizer pra você que existe um amor perfeito, claro que não existem relacionamentos perfeitos, mas existe um amor perfeito e esse amor não está em homens, ele está em Cristo. 

Se existe uma prisão na sua vida e você não consegue se libertar daquela cadeia, vá em quem tem a chave. Pra você que não consegue se desprender, eu te aconselho a buscar ao Senhor, a buscar o seu Libertador, ser sincera (o) com Ele. Não tenha medo, se aproxime do Senhor, que Ele vai transformar e libertar a sua vida, o seu coração, e remir a sua história.” 

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Milagres entre nós

Verdadeiramente Livre!

5 de setembro de 2019 por Debora Barbara 2 Comentários

Jesus disse: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” João 8:36. Eu creio que a liberdade verdadeira está em Cristo, e você crê nesta Palavra?

Na matéria de hoje, o Conexão traz a história do jovem Alex Junio que foi liberto do tráfico e das drogas e hoje prega a vida e o amor de Deus a toda criatura.

Alex Junio, 23 anos/ Igreja Missão Cristã Elim

O jovem Alex Junio ou Lek (seu nome artístico), tem 23 anos e congrega na Igreja Missão Cristã Elim, em Goiânia, Goiás. Perdeu o pai, Alex Silva, quando tinha apenas 9 meses de idade em uma tragédia. Seu pai defendeu uma mulher que estava sendo agredida na rua, o agressor em questão foi a um bar, voltou com uma faca e o apunhalou no pescoço. Alex Silva não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital. 

“Após a morte do meu pai nós viemos morar com nossos tios-avós e por ser um setor de alta periculosidade, desde cedo tive contato com drogas e para ter contato com drogas, você precisa ter contato com traficantes e esses traficantes eram meus ‘amigos’ de infância”, diz Alex. 

Ele nos conta que a mãe, Silvania Araújo, sempre se empenhou para lhe oferecer o melhor, porém como na época era adolescente e não trabalhava, dependendo exclusivamente do padrasto e da mãe, optou por conquistar as suas próprias coisas de forma equivocada.

Alex adentrou no mundo do crime vendendo maconha, logo evoluiu para a cocaína e depois para o crack. O jovem além de vender também utilizava algumas drogas. “É impossível vender drogas e não usar. A pessoa pode não se viciar a ponto de trocar os bens pela droga, mas usar com certeza usa. A única droga que eu vendia, e que graças a Deus nunca usei foi o crack”, nos conta. 

Alex relata que em uma de suas vendas confiou em um DJ o deixando com uma determinada quantidade de drogas, este alegava que venderia em raves, porém usou tudo e sumiu, deixando Lek com a dívida para trás. E com apenas 16 anos Alex Junio foi jurado de morte. 

“Ele entrou naquele quarto com a força de um Leão, e me mostrou que para ser salvo eu precisava da mansidão de um Cordeiro”

Na mesma noite em que soube que estava sendo ameaçado, ao chegar em casa, Lek sentia muito medo e se refugiou nas músicas do CD, Uma Nova História, do cantor Fernandinho, “se foi intenção do diabo me amedrontar, ele atirou no próprio pé (risos)”, e naquele instante o Espírito Santo começou a agir de forma extraordinária. 

Lek se lembrou de quando uma irmã, da igreja em que congrega atualmente, lhe disse que teve um verdadeiro encontro com Deus após gritar, chorar e clamar com todo o seu coração. 

“Então eu fiz o que ela fez! Gritei por Jesus até Ele se revelar e adivinha? Ele entrou naquele quarto com a força de um Leão, e me mostrou que para ser salvo eu precisava da mansidão de um Cordeiro, não de armas ou aliados no crime. Fui convencido de todos os meus pecados pelo Espírito Santo, nasci de novo naquela madrugada e nunca mais vendi drogas na vida”, testifica Alex.

A dívida foi paga pelo seu padrasto, o tornando livre, “sou livre de todo vício que prendia minha alma.” 

Após sua experiência no quarto com Deus e a música, o jovem optou por criar canais de música no Youtube, porém os primeiros não vingaram até que ele decidiu postar suas músicas autorais e rapidamente atingiu mil inscritos. Atualmente seu canal no Youtube tem alcançado mais de 12 mil vidas. “Antes eu vendia morte, hoje eu prego gratuitamente a vida, em ônibus, terminais, praças; em lágrimas tento expressar a maravilhosa graça de Deus aos perdidos. Antes eu fazia de tudo por dinheiro, hoje faço de tudo para não me prender a ele”, diz Lek.

Seu ministério leva o nome de “Lek” em homenagem ao apelido do pai “Lekin”, do qual tem muito orgulho. “Se uma alma se converter através de minhas canções, assim como uma pessoa foi salva da morte por ele, já valeu a pena”, afirma Alex.

Alex Junio finaliza com uma mensagem para todos nós: 

“Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser, todavia, sabemos que quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, pois o veremos como Ele é.” 1 João 3:2

“Não sei se esse versículo é tão forte para você, mas ao meu ver é o versículo mais forte da Bíblia. Tudo que o diabo queria era ser semelhante a Deus, e Deus em seu amor para conosco, quer nos tornar semelhantes a Ele. Sendo assim, tudo que o diabo quer agora é te impedir de ser o que Deus quer que você seja. Se você ainda tem dúvida quanto a sua salvação, fique sozinho em oração e clame ao Senhor de todo coração; peça socorro até chorar, declare que você é pó.

E se Ele não vier? Ele sempre vem. 

Mas não pense que porque você nunca usou drogas ou fez algo tão ruim quanto eu, você é menos pecador, a Bíblia diz que todos pecaram e todos estão destituídos da glória de Deus (Romanos 3:23) e se não nos arrependermos igualmente, igualmente pereceremos (Lucas 13:3) porém… 

“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.” 1 João 1:9

E que Deus, em Sua misericórdia, ilumine os olhos do vosso entendimento.

Paz do Senhor!”

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